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O mal não é aquilo que aparenta ser

Da edição de maio de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Há Muitas Coisas em que pensar enquanto cumprimos nossas responsabilidades diárias. Nossa família precisa de atenção; nossa casa, por modesta que seja, requer cuidado; há contas para pagar e compras a fazer; e ainda, é claro, nosso emprego, que nos proporciona o salário de que temos necessidade.

Podemos ser tentados a pensar que apenas os pensadores “profissionais” — religiosos, filósofos e outros semelhantes — ocupam seu tempo tentando compreender qual a ordem do universo, qual o significado e a natureza do mal e como o homem se relaciona com Deus. Cada um de nós, contudo, tem profundo interesse em compreender o que dá ordem e propósito ao mundo, em como Deus se relaciona conosco, em saber como lidar com o mal e a mágoa. É importante compreendermos que somos todos “pensadores” dos grandes temas que dão forma à nossa vida.

Pensei nisso quando fui confrontado com várias situações desafiadoras, todas ao mesmo tempo. E não é isso que às vezes parece acontecer? Os desafios chegam, um atrás do outro, até que nos perguntamos: “E agora, o que fazer?”

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