Certo Dia, Há aproximadamente dez anos, desejoso de coletar alguns espécimes que vivem em pequenos lagos, peguei os apetrechos necessários e me dirigi a um açude distante algumas milhas. Há quarenta anos que faço isso como passatempo e tenho pescado nos regos e açudes da região, sem nenhuma objeção por parte do proprietário das terras nem dos fazendeiros arrendatários.
Em volta desse açude havia arame farpado e, ao me esforçar para passar por baixo da cerca, não percebi uma extremidade do arame que estava solta de uma estaca. Ao abaixar a cabeça, bati a testa violentamente contra essa ponta do arame e sofri vários cortes.
A dor trouxe-me lágrimas aos olhos e duas opções se me apresentaram para a solução do problema. A primeira e mais óbvia era que eu poderia aceitar a dor, as dilacerações e o sangramento como fato consumado. A segunda era que eu, possuindo uma compreensão da Ciência Cristã, poderia afirmar categoricamente que os acidentes e qualquer discórdia deles resultante não poderiam ser a realidade do reino seguro e harmonioso de Deus.
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