A Ciência Cristã tem sido de valor inestimável na resolução de todo tipo de problemas em minha vida, desde dificuldades financeiras até maus relacionamentos pessoais. Dentre os vários exemplos que poderia relatar, há um que sobressai e que constitui para mim um marco importante em meu crescimento na Ciência Cristã.
Há aproximadamente oito anos, numa terça-feira de manhã, liguei a televisão e comecei a assistir a um programa de debates bastante popular. Daquela vez o tema incidia sobre questões raciais. Prevendo que iria ser mais uma ocasião para a discussão de meras opiniões humanas, decidi não continuar a ver o programa e, calmamente, desliguei a televisão, declarando para mim mesma: “Dessarte não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gálatas). Naquele momento, não fazia idéia do quanto em breve essa declaração ser-me-ia necessária.
Relembrei também uma afirmação contida em Ciência e Saúde, de autoria da Sra. Eddy: “A parte vital, o coração e a alma da Ciência Cristã, é o Amor.”
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