No Fim Das férias do Verão, quando voltávamos de carro para Lisboa de uma praia em Espanha, minha mãe estava cansada e o cachorro fazia muito barulho. A certa altura Mamãe parou o carro para que meu amigo Pedro e eu não continuássemos a brincar com o cachorro no banco de trás, tão ruidosamente. Em Portugal é proibido sentar no banco da frente até aos doze anos, por isso foi o meu amigo que passou para a frente.
E então, quando Mamãe tentou pôr o carro em andamento, o carro não pegou e ela saiu do carro, sentou e começou a chorar, dizendo que estava cansada, o carro não pegava e estávamos a mais de cinco quilómetros da povoação mais próxima. Por isso eu orei a Deus. Num instante, apareceu um homem que nos perguntou qual era o problema. Mamãe disse que o carro não pegava, mas o homem pôs o carro em andamento. Nós agradecemos–lhe e prosseguimos nossa viagem. Deus havia tomado conta de nós!
dos Santos, Lisboa, Portugal
Na viagem de Espanha para casa eu estava muito cansada e a estrada era sinuosa, por isso tinha de me concentrar na condução. A certa altura, decidi separar os rapazes e sentar um deles no banco da frente, pelo que tive de parar o carro. Quando procurei pôr o carro em andamento de novo, a ignição não funcionou. Entrei em pânico. A estrada era muito isolada, havia poucas povoações, muito afastadas entre si e não havia movimento. Nós estávamos mesmo na fronteira entre os dois países. Sentei–me na borda do carro, com minha cabeça entre as mãos, incapaz até de orar. Eu estava realmente desesperada!
Cada um dos dois rapazes, alunos da Escola Dominical da Ciência Cristã, orou em silêncio, afirmando a onipresença de Deus. Meu filho aproximou-se de mim e carinhosamente recordou-me que Deus estava ali conosco. Eu conseguia ouvir o Pedro dizendo a Oração do Senhor. Pouco a pouco meu coração acalmou, disposto a escutar a mensagem do Pai, o Amor divino. Mesmo assim, todos ficámos bem surpreendidos quando apareceu um homem num carro muito velho, vindo não se sabe de onde, e parou como se viesse ter conosco.
Ele saiu de seu carro, arregaçou as mangas e perguntou: “Qual é o problema?” Num ápice, ele pôs o carro a funcionar. Escusado será dizer que nós ficámos muito gratos. De fato, essa prova do cuidado de Deus tornou–se um marco para nós, em especial porque foram os rapazes a provar o poder da oração; eles foram participantes ativos e não meros espectadores.
