A Primeira Vez que ouvi falar na Ciência Cristã foi em novembro de 1976. Ao chegar em casa, contei: “Hoje conheci algo que sempre existiu; só que eu não sabia.”
Na semana anterior meu filho, que ainda não completara vinte anos, desaparecera. Abri a Bíblia e a deixei sobre um balcão, marcada na parábola do filho pródigo (ver Lucas, capítulo 15). Pensei nessa história bíblica e contei a poucas pessoas o que tinha acontecido.
Certa tarde, uma boa amiga, minha prima, veio me visitar. Quando ia saindo, perguntou pelo meu filho e contei–lhe tudo. Voltamos ao apartamento e nos sentamos. Ela me falou em um médico que, quando não sabia mais o que fazer por um paciente, recomendava–lhe a Ciência Cristã como algo maravilhoso que realmente curava. Ela relatou um caso de alcoolismo que esse médico não tinha podido curar e que, com o tratamento pela Ciência Cristã, fora curado. Então mencionou o nome de uma senhora que ela pensava ser Cientista Cristã.
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