Quando Comecei A frequentar a Escola Dominical da Ciência Cristã, aos onze anos, descobri algo que me deu maravilhoso conforto e muito no que pensar: que Deus é o Pai e Mãe de todos; portanto, o homem é o filho amado de Deus.
Essa descoberta da maternidade e paternidade de Deus foi muito importante para mim naquela época, porque minha mãe falecera fazia pouco tempo e meu pai não conseguia cuidar de mim e de meu irmão mais novo. Serei sempre muito grato aos tios que se dispuseram a cuidar de nós, mas sou ainda mais grato pela compreensão, que a Ciência Cristã nos dá, de que Deus é Pai e Mãe, pois esse fato espiritual abriu um mundo novo para mim. Esse entendimento continua a influenciar minha vida, como pai de dois filhos, e minha profissão, como professor responsável pelo ensino de jovens de todas as raças, provenientes de todas as partes do mundo.
É evidente que Deus não é nosso Pai e Mãe num sentido físico. Tal opinião leva ao conceito errôneo, que há tempos domina e obscurece o pensamento religioso, ou seja, de um deus antropomorfo, deus feito à imagem do homem. Considerar Deus um ser físico magnificado nega o que Jesus ensinou: que Deus é Espírito. O termo Pai-Mãe, como a Ciência Cristã o usa, não se refere a gênero. Expressa, isso sim, de maneira compreensível a todos, a natureza criativa, acalentadora e protetora do Espírito, Deus, a fonte e substância de todo ser real.
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