“Faze-me, Senhor, conhecer os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas. Guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação, em quem eu espero todo o dia” (Salmos 25:4, 5). É com o coração repleto de alegria e gratidão que dou este testemunho. Conheci a Ciência Cristã há cerca de vinte anos, através de minha irmã. Surpreendia-me a paciência e abnegação com que ela cuidava do marido que, naquela época, estava paralítico. Minha irmã nunca mostrava sinais de cansaço ou nervosismo.
Percebi que a força espiritual que ela demonstrava provinha da religião que praticava e um dia disse-lhe que eu também desejava conhecer seus ensinamentos. Ela respondeu que se tratava de uma religião que exigia estudo, para ganhar entendimento. Raciocinei que, se ela podia compreendê-la, eu também poderia vir a entendê-la e propus-me a acompanhá-la à igreja para assistir a um culto dominical. Sentei-me no banco da frente e prestei a máxima atenção a tudo o que era lido. No final, quando o Primeiro Leitor leu a passagem bíblica que começa assim: "Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, ao ponto de sermos chamados filhos de Deus.. .", (I João 3:1) senti um indescritível senso de libertação de um antigo ressentimento que eu nutria em relação a meu pai. Por ter compreendido que meu verdadeiro Pai é Deus, e não um ser humano, perdoei a falta de afeto por mim que ele sempre manifestou durante minha infância e adolescência.
Nesse mesmo dia, adquiri a Bíblia e Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy. Para minha grande surpresa, percebi, ao fim de duas semanas de estudo, que eu estava curada de uma crônica prisão de ventre, da qual sofrera quase cinqüenta anos e para a qual havia ingerido muitos laxantes e purgantes.
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