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A linguagem universal do Amor

Da edição de novembro de 1994 dO Arauto da Ciência Cristã


Há Muitos Séculos os povos sonham com uma linguagem universal — um idioma que qualquer pessoa, em qualquer lugar, possa falar. Acreditam que, se houvesse tal idioma, seria possível visitar qualquer país do mundo e imediatamente se sentir em casa. Seria possível conversar normalmente com a população local, ler sua literatura, trocar idéias. Se quisesse, poderia até se tornar uma espécie de diplomata voluntário, com a missão de promover a paz e a amizade internacionais.

Já houve diversas tentativas de se impor uma linguagem universal. Alexandre Magno esforçou-se para que todos os cidadãos de seu vasto império falassem grego no século IV A.C. Mais tarde, os imperadores romanos fizeram do latim a língua oficial. Em épocas mais recentes, o francês tornou-se o idioma “internacional”. Nos dias de hoje, muita gente considera o inglês a língua do comércio mundial e da diplomacia.

Nenhum desses idiomas, porém, jamais se transformou na verdadeira língua universal, aquela que todos falassem, escrevessem e na qual pensassem. Ademais, nenhuma delas chegou a trazer ao mundo a paz permanente.

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