Há Aproximadamente Dois anos tive uma cura pela Ciência Cristã que até hoje é uma grande fonte de inspiração para mim. Após mudar um móvel pesado de lugar, senti muita dor em um lado de meu corpo. Embora conseguisse me deitar, sentia muita dificuldade para me mover ou levantar; além disso, o braço daquele lado permanecia imóvel.
Deitada na cama, orando, comecei a repassar mentalmente o que havia aprendido num estudo que fizera pouco antes sobre o Sermão do Monte, de Cristo Jesus. Durante esse estudo eu havia feito uma pesquisa nos escritos da Sra. Eddy em busca de referências a esse importante sermão. Percebi então que várias regras básicas da cura pela Ciência Cristã estão relacionadas diretamente com as afirmações que Jesus fez no sermão. Pensei no trecho em que ele diz: “Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que as vestes?” Chamou-me a atenção a palavra mais na frase: “Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que as vestes?” Não sugere essa palavra que a vida do homem é espiritual e que não depende de elementos físicos? Lembrei-me da explicação da Sra. Eddy no livro Ciência e Saúde: “Se seguirmos a ordem de nosso Mestre: ‘Não andeis ansiosos pela vossa vida’, nunca dependeremos do estado do corpo, de sua estrutura, ou de sua economia, mas sermos senhores do corpo, ditaremos suas condições, e o formaremos e controlaremos pela Verdade.”
Durante toda a noite me apoiei nessa afirmação e nas idéias que se relacionavam com ela. Afirmei que meu verdadeiro ser inclui qualidades espirituais de Deus, tais como liberdade, força espiritual, amor, alegria, integridade, e que nenhuma delas pode estar sujeita a dano. Ampliei esse raciocínio baseado na oração, de modo a incluir toda a humanidade; compreendi que não é a vontade de Deus nem Seu plano amoroso que qualquer pessoa, onde quer que seja, sofra restrições à sua atividade ou realização correta. Veio-me o pensamento de que essa não era uma experiência de todo má, já que estava me ajudando a orar melhor pela libertação de toda a humanidade. O amor de Deus por todos se sobrepôs ao pensamento de dor. Se bem que a dor tivesse predominado durante a noite, ao amanhecer levantei-me da cama completamente livre. A dor e a incapacidade haviam desaparecido completamente, e nunca mais retornaram.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!