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Quando, Em 1964, eu estava...

Da edição de outubro de 1995 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando, Em 1964, eu estava fazendo os preparativos para meu casamento, não era obrigatório em meu país de origem, o Brasil, nenhum tipo de exame médico para esse fim. Conseqüentemente, eu não sabia qual era meu grupo sangüíneo e nada conhecia sobre o fator RH.

Durante minha primeira gravidez, para cumprir com a lei argentina, consultei um obstetra e fiz os exames que se exigiam nesse país. Foi então que fiquei sabendo que meu grupo sangüíneo não era compatível com o de meu marido. Informaram-me que eu deveria levar muito a sério essa situação, pois poderia causar icterícia ao bebê, no momento de nascer, o que requereria que se lhe trocasse o sangue.

A primeira providência que tomei foi recorrer a uma praticista da Ciência Cristã, para que me ajudasse a entender mais acerca de Deus e do homem, por meio da oração.

Oramos juntas, e estudei com afinco a fim de conhecer a verdadeira origem espiritual do homem e compreender melhor a presença e a proteção de Deus.

Estudei, entre outras coisas, o primeiro capítulo do Gênesis e os Salmos 91 e 23. Eu sabía que Deus estava governando essa situação, e que tanto eu como o bebe só podíamos expressar a saúde e a harmonia da criação de Deus. Também refleti muito sobre a definição de homem, que se encontra nas páginas 475-477 de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy.

Meu marido e eu não contamos a ninguém esse problema, e continuamos orando. Tivemos a convicção absoluta da unidade do homem com Deus, e a certeza da proteção que Deus dá a Sua criação.

Compreendi também que nem eu nem o bebê dependíamos de nenhuma lei que não fosse a lei do Amor. Eu estava absolutamente segura, em meu coração, de que esse bebé, como expressão da imagem e semelhança de Deus, não carecia de coisa alguma e que já era são e completo. Tive de submeter-me a exames periódicos de sangue, mas todas as vezes fiquei tranqüila, confiante em Deus.

O parto foi normal e o bebê, uma menina, não teve nenhum problema. Não me cabe nenhuma dúvida de que isso se deu graças ao estudo e à aplicação prática da Ciência Cristã, que me deu a capacidade de depositar absoluta confiança no poder de Deus.

É muito arraigada a crença médica de que uma pessoa com esse problema não pode ter mais de dois filhos. Temos agora cinco lindas filhas e nenhuma delas apresentou os sintomas prognosticados. Sempre foram saudáveis e expressam continuamente qualidades como engenhosidade, beleza e inteligência.

Essa experiência me ensinou que a lei divina prevalece sobre toda lei material e médica, e que quando confiamos absolutamente em Deus, nada nos pode prejudicar. Aprendi que Deus governa toda situação humana e que para Ele tudo é possível.


Os fatos ocorreram tal como minha esposa acaba de relatar, e estou muito agradecido a Deus por Seu amoroso cuidado.

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