Fazer Negócios, Obter moradia, proteção, ou mesmo serviço telefônico mediante suborno, infelizmente, faz parte da vida de milhões de pessoas. Em alguns países, a corrupção é aceita como um privilégio do poder ou, no mínimo, um inevitável abuso desse poder. Aliás, muitos funcionários públicos não estão isentos das tentações de, ilegalmente, beneficiar-se de seus cargos, como muitas reportagens jornalísticas têm mostrado, no decorrer dos anos.
Desafiar a corrupção em todas as suas formas é uma necessidade universal. Não é meramente a ação desonesta que precisa ser corrigida, mas também o pensamento que justifica ou tolera o comportamento contrário à ética. Nós podemos contribuir para esse importante objetivo, ao examinar sincera e honestamente o que está nos motivando. Dinheiro? Posição? Poder? Todos esses são falsos deuses que prometem segurança e não cumprem, e o pouco que se consegue pode ser arrebatado por outro indivíduo com intuito semelhante. A base de ação para todo motivo correto é Deus.
A origem da corrupção está em um conceito errôneo acerca de Deus. O Amor único e todo-poderoso pode ser mal apresentado como um ser volúvel, com reações semelhantes às do homem, como as deidades dos antigos maias e aztecas. Como a Sra. Eddy escreve em Unity of Good: “Há, ou houve, devotos que não adoram a Deidade boa, que não lhes faz o mal, mas sim adoram a deidade má, que procura lhes causar dano e a quem, portanto, querem subornar com orações, para que se acalme, assim como o criminoso aplaca, com uma bolsa de dinheiro, o funcionário corrupto.
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