Durante Cerca De dez anos, criei minha filha sozinha, mas por estranho que possa parecer, nunca realmente pensei em mim como estando sozinha nem como mãe! Deixem–me explicar. Embora tivesse uma criança ao meu cuidado, sempre soube que Deus era meu Pai e Mãe, meu único Progenitor e o único Progenitor de minha filha.
Essa confiança em Deus brotou quando eu era criança. Meu pai faleceu quando eu tinha cinco anos, e minha mãe nunca voltou a se casar. Mas como ela nos ensinou a conhecer a Deus como Pai e Mãe, nunca nos sentimos oriundos de um lar sem pai. Não pensamos que nossos recursos fossem por isso menores, nem nos faltou uma presença “paternal”.
O que transmitira a uma criança essa sensação de que não faltava nada? Fora o fato de conhecer seu Pai–Mãe Deus e saber que não dependia de uma pessoa, mas sim de Deus para a satisfação de todas as suas necessidades. O problema de recorrer a uma pessoa em busca de felicidade, alimentação, abrigo, amor e conforto, é que essa pessoa pode desapontar–nos de alguma maneira ou ausentar–se de nossa vida. Mas quando compreendemos que a fonte de todo o bem é nosso Pai–Mãe Deus, vemos que o bem está sempre ao nosso alcance e nunca depende de uma pessoa. Essa compreensão traz–nos paz e estabilidade.
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