Às Vezes, Nos romances e filmes, uma personagem é apresentada como o exato oposto do herói principal. Ao colocar em contraste as duas figuras, o enredo consegue dar destaque aos pontos positivos do herói. Embora essa técnica seja utilizada para atrair a simpatia do público pelo herói, será que é correto fazermos esse tipo de comparação na vida real?
Quando eu era menor, tinha o hábito de me comparar com um de meus irmãos. Ele ia muito bem nos estudos e nos esportes. Assim, para fazer crer que eu era melhor, procurava me distinguir em outras áreas nas quais ele não se sobressaía. Eu me preocupava em ser melhor do que ele.
Nunca me senti muito bem com essa atitude. Eu sabia que não era correto tentar parecer melhor às custas de outra pessoa. Mas, por trás do hábito de fazer comparações, estava o conceito de que o bem era limitado e distribuído de forma desigual. Eu tinha a impressão de que o bem que outra pessoa recebia era de alguma forma subtraído da parte que me cabia. Contudo, ao conhecer melhor o que a Ciência Cristã ensina sobre Deus e o relacionamento do homem com Ele, percebi que eu podia parar de pensar dessa forma. Realmente não havia necessidade de pensar assim!
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