Durante Mais De 20 anos, tive crises de enxaqueca que me faziam sofrer muito e, às vezes, me obrigavam a ficar na cama dois ou três dias. Houve épocas em que essas crises se prolongavam por até duas semanas, impedindo-me de realizar a maior parte de minhas tarefas como mãe, dona de casa e professora. Numa dessas ocasiões, cheguei a desmaiar em sala de aula, diante dos alunos, que, assustados, logo saíram da classe à procura de ajuda.
Quando eu ainda não era Cientista Cristã, consultei vários médicos, sem conseguir a cura completa e tão almejada. Os diagnósticos desses médicos eram variados: nervosismo, problemas de fígado, sinusite, esgotamento, preocupações. Os remédios receitados não me traziam nenhum alívio. Um desses médicos, o último que eu consultei, disse-me que, ao perceber que a crise estava começando, eu deveria tomar 30 gotas de um analgésico, um comprimido calmante e ir para a cama. Se a dor não passasse, era melhor que eu não tomasse mais nada, por causa dos efeitos colaterais e agüentasse a dor e o mal-estar até que tudo se resolvesse naturalmente. Para mim ficou claro que nem mesmo ele acreditava nos remédios.
Começando a estudar a Ciência Cristã, logo me interessei pelas atividades da minha filial. Torneime membro, passei a ocupar diferentes cargos, em todos me empenhando para ajudar da melhor maneira possível, começando o meu dia sempre com o estudo da lição-sermão. No decorrer do dia, procurava me lembrar do que havia lido pela manhã, mas no começo isso não parecia fácil. Já não tomava remédios e, em diferentes ocasiões, pedi ajuda em oração a vários praticistas que me tratavam com muito carinho e amor cristão.
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