Certo Dia, Ocorreu-me que a questão da hereditariedade poderia incluir muitos outros aspectos, além da mera transferência de características físicas de pais para filhos, ou de mortais do passado para os do presente. Com isso, passei a encarar todo o conceito de hereditariedade sob nova perspectiva.
Por exemplo, você já se pilhou remoendo enganos e sofrimentos do passado como se, de alguma forma, eles fizessem parte de você, tal como mau gênio herdado de um antepassado? Bem, eu já me peguei fazendo isso. Mas a Ciência Cristã nos demonstra que tais crenças a respeito de nós mesmos são totalmente contrárias à realidade do homem como imagem de Deus.
Quando aceitamos o fato espiritual de que o homem, no seu verdadeiro ser, é filho de Deus, puro e inocente, eternamente perfeito por ser o reflexo de Deus, livramo-nos daquela que poderia ser chamada, para efeitos deste artigo, hereditariedade autoimposta. Tal hereditariedade é a crença que pretende importunarnos, nos, sugerindo estarmos para sempre presos ao possível reaparecimento de certos pecados e doenças, só porque somos mortais que, no passado, já sucumbimos a eles.
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