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Carlos descobre a verdade a respeito das mentiras

Da edição de setembro de 1995 dO Arauto da Ciência Cristã


O que você faz quando alguém espalha mentiras a seu respeito ou a respeito de outra pessoa que lhe é querida? Foi essa dúvida que Carlos enfrentou um dia, na escola, durante o recreio. Cris, um companheiro do time de futebol, começou a dizer coisas desagradáveis sobre o pai de Carlos (que era o treinador do time). Carlos sabia que aquilo que Cris estava dizendo não era verdade, mas não sabia o que fazer. Não queria que os outros acreditassem naquelas mentiras sobre seu pai.

Depois do recreio, Carlos falou com a professora sobre o que estava acontecendo e como era tudo mentira o que Cris andava dizendo. A professora sugeriu que ele procurasse saber de Cris o porquê daquilo. O menino procurou conversar com Cris, mas quanto mais tentava, mais Cris o tratava mal.

Quando Carlos chegou em casa, contou para a mãe tudo o que havia acontecido no recreio. A mãe lhe perguntou se as coisas que Cris dissera sobre o papai eram verdadeiras. Carlos respondeu imediatamente: “Claro que não!”

“Então são mentiras”, declarou a mãe, “e nós não precisamos acreditar em mentiras. No que é que nós acreditamos?” perguntou a mãe.

“Na verdade, é claro!” respondeu o garoto.

Conversaram sobre a importância de ver que Cris era bom, sincero e amoroso. Por quê? Porque essas qualidades expressavam sua verdadeira natureza como filho de Deus, o bem, portanto qualquer coisa diferente do bem devia ser uma mentira sobre sua natureza. (No primeiro capítulo do Gênesis, você pode aprender mais sobre a verdade daquilo que Deus criou.)

Se ficarmos bravos por algo errado, estaremos dando poder a esse erro, em vez de dar o poder a Deus, o bem. Carlos lembrouse de que na Escola Dominical ele havia aprendido que Deus é o único poder. Foi isso que Cristo Jesus nos mostrou em tudo o que ele disse e fez.

Há um hino, no Hinário da Ciência Cristã, que diz que nós podemos, e devemos, dar poder a Deus somente.Hinário da Ciência Cristã, N° 10. A primeira estrofe diz:

Onipotente é nosso Deus,
Confiança nEle temos.
Com Sua voz a nos guiar,
O mal enfrentaremos.
Com Deus triunfarei,
Me venha o que vier.
No onipotente Rei,
Abrigo encontrei.
Seu reino é eterno.

Mamãe explicou que se Deus, o bem, é o único poder, a verdade é que não existe realmente nenhum poder que faça alguém acreditar em mentiras.

Depois disso, fez um trato com Carlos: todas as vezes que lhe viesse à mente o pensamento de que Cris era mau e contava mentiras, Carlos deveria livrar-se desse pensamento, substituindo-o com a verdade de que o homem é bom. Também deveria ter pensamentos de amor. Ele precisava ver Cris e todos como eles são realmente, bons, amorosos, sinceros. Carlos prometeu que pensaria o que é verdadeiro a respeito de todas as criaturas.

Alguns dias depois, na escola, Cris veio falar com Carlos e pediu desculpas por ter dito coisas desagradáveis sobre o pai do colega. Cris explicou que estava sentindo um pouco de ciúmes, pois o pai dele tinha de trabalhar aos sábados e não podia ajudar o time, nem mesmo conseguia vir ver os jogos. Agora, porém, parecia que as coisas iriam se arranjar de forma a que o pai dele pudesse ajudar nos treinos, durante a semana. Cris estava muito contente e nunca mais criticou o pai de Carlos. Carlos voltou para casa muito contente, também. Ele sabia que Deus o havia ajudado a vencer as mentiras e enxergar a verdade a respeito do colega e a respeito do bem que Deus dá a cada um.

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