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Quando Nos Dispomos a...

Da edição de setembro de 1995 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando Nos Dispomos a dar um testemunho, como é que escolhemos uma cura específica, aquela que supera tantas outras curas excepcionais? Afinal, todas as curas são importantes, quer as consideremos “pequenas”, quer “grandes”. Todas elas nos são muito caras, por serem provas de que o amor de Deus cura. Essas curas maravilhosas resultam do estudo e da aplicação das regras da Ciência Cristã, a notável e original descoberta de Mary Baker Eddy.

Prezo muito todas as curas que tive graças ao estudo da Ciência Cristã. Uma delas, recente, que está bastante viva em meu pensamento, aconteceu quando me mudei de casa. Eu achava que tinha sido levada a esse local pela oração e por reconhecer que a presença de Deus me guiava e protegia.

Uma tarde, após colocar algumas cartas na caixa do correio da esquina, de repente notei que havia anoitecido. Por estar em um ambiente que me era estranho, comecei a sentir muito medo. Não vi um buraco que havia na calçada, tropecei e caí com toda a força no chão. Antes desse ataque de medo, eu estivera confiante de que Deus tinha me guiado nessa mudança e que, por isso, eu estava sendo orientada para cumprir Seu propósito e Seu plano. Como lemos em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy: “O cristianismo é a base da verdadeira cura. Tudo o que mantém o pensamento humano em linha com o amor abnegado, recebe diretamente o poder divino” (p. 192). A queda me abalou muito e eu sentia dores. Havia machucado o ombro e o braço. Ali mesmo, no chão, declarei silenciosamente que Deus estava comigo, que Ele era onipotente e onisciente, que eu não podia aceitar esse acidente como realidade, pois Ciência e Saúde explica que os acidentes não podem acontecer sob a Providência divina (ver p. 424). Reconhecendo novamente que eu havia sido guiada e orientada pelo Amor divino, encontrei a coragem necessária para me levantar. Eu tinha colocado no correio uma carta em resposta ao pedido de uma amiga para orar por ela. Eu sabia que, como a lei de Deus exige que nos amemos uns aos outros, o ato de expressar Seu amor não pode resultar em dor, perda de graça, perda de controle ou da ação correta.

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