Certo Dia, quando eu me encontrava trabalhando na cozinha de nossa casa na fazenda, vi nosso filhinho de dois anos e meio sair para o pórtico que ficava nos fundos, onde ele costumava brincar. Logo voltou para dentro e agarrou-se na minha saia. Depois começou a chorar e disse-me que tinha acabado de beber um suco que agora ardia em sua boca. Saí para ver do que se tratava e encontrei uma garrafa de veneno à base de fosfato, especial para matar moscas, que meu marido usava para pulverizar o celeiro.
Peguei o menino no colo e, ao abraçá-lo, senti o cheiro do veneno em seu hálito. Entrei em pânico e, gritando na direção do celeiro, chamei meu marido, pedindo que subisse imediatamente para casa. Ele, porém, não me ouviu.
Pouco depois, consegui controlar-me e, pela oração, volvime a Deus com todo o meu coração. Quando peguei a garrafa contendo o fosfato, li a etiqueta, na qual constava o conselho de que, em caso de uma emergência, a pessoa deveria chamar um médico. Imediatamente pensei ser Deus o nosso único médico. Uma descrição bastante conhecida de Deus, dada pela Sra. Eddy em Ciência e Saúde, iluminou, então, a minha consciência como uma luz; essa definição encontra-se no Glossário desse livro: "Deus. O grande Eu Sou; Aquele que tudo sabe, que tudo vê, que é todo-atuante, todo-sábio, a tudo ama, e que é eterno; Princípio; Mente; Alma; Espírito; Vida; Verdade; Amor; toda a substância; inteligência" (p. 587).
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