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Há Onze Anos minha família...

Da edição de maio de 1996 dO Arauto da Ciência Cristã


Há Onze Anos minha família teve a oportunidade de mudar-se para o Brasil, por causa do emprego do meu marido. Nesse país comecei a compreender melhor a universalidade do Amor divino e a perceber o lugar importantíssimo do O Arauto da Ciência Cristã, que anuncia a atividade universal da Verdade. Com gratidão desejo contar algumas experiências marcantes daquele tempo.

Logo depois de nossa chegada, minha filha de seis anos começou a ter dores intestinais, que se tornavam mais graves durante a noite, quando ela acordava, chorando. Eu a acalmava, cantando hinos e falando no amor que Deus lhe tinha. Então ela conseguia dormir e eu ficava acordada, orando. A situação continuou assim algumas semanas. Uma noite, após acalmá-la, resolvi que não voltaria para a cama, até obter um melhor entendimento da verdade sobre a menina como filha de Deus. Comecei a estudar o livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras. Durante esse momento de estudo, fiz uma pausa e pedi a Deus para me mostrar o que eu precisava saber. De repente, uma grande calma inundou meu pensamento. Perdi toda noção do tempo e senti uma grande paz. Era o Cristo que me trazia essa calma. No mesmo instante ficou clara no meu pensamento a necessidade de corrigir um erro: o medo às bactérias. Até esse momento, onde quer que eu fosse com minha filha, eu lhe dizia o tempo todo: "Tire a mão da boca." Então percebi que Deus é infinito, o único poder. O universo só pode expressar a Deus, o bem. Deus preenche todo o espaço, portanto não há lugar para ser ocupado por bactérias. Era impossível que alguém estivesse sujeito à ação de bactérias. Reconheci que a vida de minha filha não corria perigo e estava sempre em harmonia. Eu havia vislumbrado o reino de Deus ali mesmo, onde estávamos. Voltei para a cama contente com essa nova visão do mundo. Desde aquela noite, ela ficou completa e permanentemente curada dessas dores.

Noutra ocasião, minha empregada entrou no meu escritório muito nervosa, dizendo que tinha deixado uma sacola no ônibus, contendo objetos que lhe eram muito importantes. Eu lhe expliquei que podíamos, em oração, afirmar que o homem que Deus criou é honesto. Ela achava que era assim com a maioria das pessoas, mas pensava que, numa cidade de mais de 10 milhões de habitantes, havia também gente desonesta e bastava uma dessas pessoas no ônibus para roubar-lhe a sacola. Conversamos sobre a verdadeira identidade espiritual do homem, perfeita e pura. Por fim, eu lhe assegurei que tudo estava sob o controle de Deus. Quando ela se retirou, eu mesma tive de orar para livrar meu próprio pensamento da dúvida e do medo, até reconhecer que Deus de fato governa todos os Seus filhos. Alguns dias depois, a sacola lhe foi devolvida, intacta.

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