Por Que É que alguém vai querer dar um livro ao mundo, se isso significa perder prestígio na sociedade e talvez até ser acusado de estar louco? Por que é que alguém vai querer divulgar as idéias desse livro, se isso significa sujeitar-se a viver em alojamentos temporários e não ter lar, em vez de aceitar um lugar seguro para morar, sem ter de pagar nada, na casa de uma irmã rica? Ao fazer a escolha de ignorar esses horríveis prognósticos, tendo de suportar injusta humilihação — eis aí dois exemplos das escolhas difíceis que Mary Baker Eddy enfrentou quando aceitou o chamado para ser a autora de um livro essencial para a salvação do mundo.
A Sra. Eddy considerava esse chamado como um dever que lhe vinha de Deus, dever que não lhe permitia dar-se ao luxo de escolher entre aquilo que lhe ficava cômodo e a obrigação de transmitir ao mundo a mensagem da Verdade. Com lealdade e ternura, em meio a dificuldades e triunfos, a Sra. Eddy jamais vacilou em cumprir a missão que lhe cabia, no que concerne ao livro Ciência e Saúde. Como autora, permaneceu atenta à direção que Deus lhe dava, a cada passo. Ela revisou o conteúdo do livro através de mais de quatrocentas edições, para que a mensagem ficasse o mais clara possível.
Com a mesma persistência e cuidado a Sra. Eddy se dedicou ao avanço da produção e circulação do livro. Ela supervisionou diretamente a publicação de sua obra, durante trinta e oito anos. O editor e escritor William Dana Orcutt, que trabalhou dezoito anos com a Sra. Eddy, escreveu uma biografia, onde registra a atenção as exigências de ordem prática e a infalível visão com que a Sra. Eddy se dedicava ao livro.
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