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Certamente O Leitor conhece...

Da edição de julho de 1996 dO Arauto da Ciência Cristã


Certamente O Leitor conhece a parábola do filho pródigo, na Bíblia. Assim como esse filho retornou à sua casa, para o pai, também eu voltei para o Pai e senti Seu terno amor que põe sobre nós "a melhor roupa" e manda preparar o "novilho cevado" (ver Lucas 15:11–24).

De fato, quando eu ainda era criança e estava no segundo ano da escola primária, senti esse terno amor do Pai que, de repente, trouxe cura à minha vida. Naquela época, eu sofria de asma e ia ao consultório médico duas ou três vezes por semana, na esperança de ser curada desse mal. Não podia brincar livremente como meus irmãos e meus amigos.

Graças ao amor de Deus, meus pais descobriram a Ciência Cristã e imediatamente comecei a freqüentar a Escola Dominical. Eu realmente gostava muito do que era ensinado nas aulas, sobre o homem como imagem de Deus, sendo perfeito porque Deus é perfeito. Depois que minha família entrou na "terra da Ciência Cristã" (Ciência e Saúde, p. 226) e compreendeu melhor como orar, fiquei completamente curada em muito pouco tempo. Eu era uma filha de Deus, livre.

Depois de entrar na universidade, influenciada por amigos, negligenciei a prática da Ciência Cristã. Mais tarde, casei-me com um homem muito responsável, com o qual sentia muita afinidade, embora fosse de religião diferente. Tivemos uma menina a quem muito amamos.

Como residíamos em Jacarta e meus pais também haviam se mudado para essa cidade, onde eram membros ativos da igreja da Ciência Cristã, comecei a reconhecer coisas que havia visto quando criança: a Bíblia e Ciência e Saúde, da Sra. Eddy, abertos junto à cama de meus pais; exemplares do Christian Science Sentinel por toda parte; problemas sendo solucionados depois de conversas ou visitas a um praticista.

Meu coração desejava ardentemente voltar para a Ciência Cristã. Finalmente, decidi voltar à igreja. Nossa filha tornou-se aluna da Escola Dominical e meu marido tornou-se visitante regular da igreja da Ciência Cristã. Depois disso, nossa vida familiar foi mais feliz e sentimos, realmente, a proteção e a bênção de Deus.

Então, quando meu marido me contou que tinha um quisto no peito, a verdade do que estávamos aprendendo teve de ser demonstrada. Três semanas mais tarde o quisto havia aumentado de tamanho e doía. Concordamos em resolver o problema na Ciência Cristã e pedimos ajuda a um praticista. Ele nos orientou a elevar espiritualmente nosso pensamento, de acordo com Ciência e Saúde, e isso trouxe a cura que esperávamos. O praticista lembrounos de que "na Ciência não há lugar nem oportunidade para qualquer espécie de erro" (Ciência e Saúde, pp. 232—233). Também estudamos esta declaração específica: "O ponto de partida da Ciência divina é que Deus, o Espírito, é Tudo-em-tudo, e que não há outro poder ou outra Mente — que Deus é Amor, e por isso, Ele é Princípio divino" (Ibidem, p. 275). Mantivemos o pensamento firme nessas verdades e em outras mais. Em pouco tempo, o quisto abriu-se, eliminando impurezas e desapareceu sem deixar marcas.

Uma colega de meu marido testemunhou essa cura e quis saber como alguém podia ser curado sem tratamento médico. Então, demos-lhe de presente um exemplar de Ciência e Saúde.

Também nossa filha, antes de começar a freqüentar a Escola Dominical, tinha, muitas vezes, ataques repentinos de febre alta. Isso nunca mais aconteceu. Quando surge algum problema, ela entra em contato com sua professora da Escola Dominical e é curada ao ouvir as verdades que a professora afirma para ela.

Eu também estou tendo curas, agora, como quando era aluna da Escola Dominical. Estou aprendendo a volver-me mais a Deus, de todo o meu coração.

Há alguns meses, apareceu uma coceira muito incômoda em meu pescoço, a qual gradualmente se espalhou. No começo eu fiquei muito assustada. Mas chegou o momento em que pensei: "Este é o momento de volver-me a Deus." Assim, agarrei-me fortemente ao fato espiritual de que vivo, movimento-me e tenho meu ser em Deus, e de que não há lugar para moléstia de qualquer espécie em Sua criação, que inclui a mim. Essa foi a verdade que me curou. A irritação desapareceu sem deixar sinais.

As palavras são inadequadas para expressar minha alegria por ter Deus me guiado de volta a esta igreja. Acredito que a verdade contida nestas palavras acabará por ser aceita e reconhecida por todos: "Passo a passo, os que confiam nEle hão de verificar que 'Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações' " (Ciência e Saúde, p. 444).


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