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[Para adolescentes]

Sinto Muita Gratidão por...

Da edição de julho de 1996 dO Arauto da Ciência Cristã


Sinto Muita Gratidão por ter freqüentado a Escola Dominical da Ciência Cristã, desde criança. O que aprendo aos domingos me ajuda no meu viver diário, durante toda a semana.

Certo domingo de manhã, quando eu ainda era bem pequena, acordei com muita dor de estômago. Deitei no sofá da sala e comecei a orar. Não quis acordar meus pais, pois já aprendera a orar sozinha, e refleti, em oração, as palavras de um hino de autoria de Mary Baker Eddy que aparece no Hinário da Ciência Cristã, Nº 160. Fiz do hino minha oração. Passei alguns momentos pensando nas idéias apresentadas nesta estrofe:

"Sentido escuro, vai-te já!
Deus é Amor.
A compreensão destruirá
Hostil temor."

Tive plena confiança nessa simples oração e compreendi que, como Deus é Amor, nada podia haver de desarmonioso em meu ser. Quando meus pais se levantaram, eu já estava curada. Não precisei dizer nada a eles, mas relatei à classe na Escola Dominical sobre a cura que havia tido. Então a professora a contou aos meus pais. Minha total segurança em recorrer ao Amor infinito de Deus me havia liberado.

Agora estou na Faculdade e tenho freqüentes oportunidades de pôr em prática o que aprendo ao estudar a Bíblia e o livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy.

Justamente nesta época, em que o mundo todo está pensando nos esportes, devido à proximidade dos Jogos Olímpicos, lembro-me de uma experiência, em particular, ocorrida quando eu ainda estava no curso secundário. As turmas do meu colégio estavam fazendo provas de atletismo, para obter pontos numa gincana. Inscrevi-me no lugar de uma menina que havia faltado, para colaborar com minhas colegas.

Mas eu nunca havia participado de uma prova desse tipo. Num determinado ponto da gincana, eu tinha de lançar dardos. O representante masculino da minha turma me deu instruções sobre como fazê-lo para alcançar uma boa distância, aconselhando-me a arremessar o dardo com raiva, a fim de ganhar força. Cada garota lançava o dardo três vezes. Na primeira vez, obedeci ao conselho recebido, juntei forças com raiva, mas não alcancei distância suficiente.

Percebi que minha preparação não condizia com o que eu sabia acerca de Deus e Seu infinito amor. Afastei-me um momento e orei. Lembrei-me de que Deus é Amor e que eu O refletia. Eu sabia que o sentimento de raiva, ou de fúria, não condiz com os ensinamentos de Cristo Jesus e não nos confere força nem destreza. Ao contrário, ele é como um obstáculo à nossa compreensão de Deus como o único Princípio e o único poder. Saber que Deus é Vida e Princípio sim, era algo que podia me dar força. Minha meta não era conseguir um prêmio, mas sim expressar-me sem medo, com domínio de meus movimentos, não cedendo aos impulsos de violência que me haviam sido sugeridos. Armada de um novo sentimento de vigor e de harmonia, lancei o dardo de novo e dessa vez o fiz corretamente. Das catorze garotas que participaram da prova, obtive o terceiro lugar e ganhei uma bela medalha.

Para mim, essa foi uma amostra de que podemos recorrer a Deus em todas as circunstâncias e de que podemos resistir às imposições errôneas do ambiente que nos rodeia. Estou imensamente grata pelo que aprendo em meu estudo da Ciência Cristã.


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