Certo dia, bem cedinho, meus filhos e eu vimos uma cachorrinha andando no meio da rua. Para protegê-la, nós a colocamos na calçada, mas ela voltou para a rua. Talvez tivesse se perdido da mãe ou talvez os trabalhadores de uma obra próxima de nossa casa quisessem se desfazer dela. Resolvemos colocá-la no carro. Depois decidiríamos o que fazer com ela.
Ao chegar em casa, providenciei um pratinho com leite e uma caixa de sapato forrada com panos, para que a cachorrinha se sentisse quentinha. Aonde eu ia, a levava na caixinha, para ela não ficar sozinha.
Após alguns dias demos-lhe o nome de Dolly. Apesar de ver a alegria de meus filhos ao chegarem da escola e brincarem com ela e o carinho que ela demonstrava por todos nós, chegamos à conclusão de que não seria possível ficar com o animalzinho, pois moramos em um apartamento e já temos um papagaio. Começamos a procurar alguém que a quisesse. Eu sabia que os animais são idéias de Deus e, portanto, ocupam o lugar determinado por Deus.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!