Quando Eu Estava na primeira série, meu amigo Henry e eu fomos andar de bicicleta juntos. Ele mora na mesma rua que eu e na frente da casa dele há uma árvore com muitas raízes grandes que saem do chão e formam saliências. Ele andava de bicicleta e pulava por cima das raízes e me disse para eu fazer o mesmo. Mas minha bicicleta estava a uma velocidade maior que a dele e quando fui pular por cima das raízes, caí. Machuquei o queixo e fiquei com um arranhão no estômago e na perna. A babá do meu amigo chamou meu pai, que veio e me levou para casa.
Quando minha mãe chegou em casa, eu ainda estava chorando, e meu pai estava preocupado comigo. Mamãe me levou para o andar de cima e me colocou na cama dela. Ela me disse que eu não poderia estar machucado porque sou filho de Deus.
No dia seguinte eu tive medo de não poder ir para a escola, mas fui assim mesmo. Dentro de uns dois dias compreendi que não era uma boa idéia mostrar o machucado às pessoas e quase sentir orgulho dele. Por isso decidi não mostrá-lo mais para ninguém. Cada vez que eu pensava no acidente, orava com a idéia de que Deus estava sempre me segurando e nunca me deixaria cair. No fim de semana tive um jogo de futebol e marquei alguns gols. Isso provou que eu estava bem! Essa cura me fez sentir que realmente sou filho de Deus.
Falls Church, Virgínia, E.U.A.
Desejo confirmar a cura de meu filho, Alex, como ele a contou em seu testemunho.
Na ocasião do acidente, eu estava terminando de ler toda a coletânea de escritos em prosa da Sra. Eddy. O empenho nessa leitura havia me proporcionado um senso de verdadeira autoridade para vencer as dificuldades por meio da oração, algo que eu não tinha antes. Quando cheguei em casa e vi Alex deitado no sofá, em vez de sentir medo ou pânico com a situação, senti imediatamente a convicção do terno amor de Deus por todos nós. Levei Alex para cima e cantei-lhe um de seus hinos favoritos, "Oração Vespertina da Mãe", de autoria da Sra. Eddy (ver Hinário da Ciência Cristã, n° 207). Ele logo dormiu tranqüilamente.
Nos dias seguintes, Alex e eu afirmamos juntos que uma idéia de Deus nunca poderia se envolver num acidente, ou ficar por um instante sequer fora de Seu terno cuidado. Em vez de reviver a experiência da queda, sugeri a Alex que mantivesse em mente o fato espiritual e verdadeiro de que Deus sempre o havia segurado. Ele não era um corpo físico que podia ser ferido ou prejudicado por uma queda, mas sim era uma idéia espiritual, sem peso material nem substância material. Isso fê-lo sorrir.
Quando chegou o fim de semana, Alex já era o mesmo menino ativo de sempre e em duas semanas todas as marcas da queda haviam sumido.
 
    
