Quando Meu Tio-Avô me apresentou a Ciência Cristã, vinte e três anos atrás, eu estava com um problema crônico de saúde que os médicos não conseguiam diagnosticar. Eu vinha definhando e nenhum tratamento me proporcionava melhora alguma. Estava pesando menos de cinqüenta quilos e duas vezes por semana ia ao hospital tomar soro. O médico chegou a dizer que não sabia mais o que fazer, porque meu organismo não reagia a nenhum tratamento. Eu havia procurado diversas religiões em busca de ajuda, mas continuava na mesma.
Foi aí que esse meu tio me convidou a ir com ele a uma reunião de testemunhos; numa igreja filial. Ele me falou sobre a Ciência Cristã e me apresentou uma praticista, à qual pedi tratamento pela Ciência Cristã. Ela me mostrou como estudar a Lição Bíblica semanal do Livrete Trimestral da Ciência Cristã e me explicou que o homem criado por Deus recebe, diretamente, não da matéria, mas do Espírito, que é um sinônimo de Deus, toda a força e energia. Estudando as Lições Bíblicas, fui compreendendo que eu era espiritual, filho de Deus, e não dependia da matéria. Lembro que me chamou bastante a atenção a primeira frase da "exposição científica do ser", da página 468 de Ciência e Saúde: "Não há vida, verdade, inteligência, nem substância na matéria." Um mês mais tarde, aproximadamente, eu estava completamente curado e nunca mais tive nenhuma manifestação daquele problema.
Passei a freqüentar os cultos da igreja, tanto aos domingos como às quartas-feiras. Logo deixei o fumo, naturalmente, por compreender que o cigarro era uma "bengala" material de que eu não precisava, pois sou espiritual e completo. Nunca mais tive o desejo de fumar.
Minha família também começou a sentir os efeitos benéficos do estudo da Ciência Cristã. Em duas ocasiões pudemos perceber claramente a proteção amorosa de Deus. Numa delas, nosso filhinho de dois anos caiu na piscina, sem saber nadar, e demorou um pouco até minha esposa conseguir tirá-lo de lá. A criança não engoliu água e estava perfeitamente bem, como se nada tivesse acontecido. Em outra ocasião, esse mesmo menino, então com cinco anos, caiu de nosso carro em movimento, num dos cruzamentos mais movimentados de nossa cidade e não sofreu nem um arranhão. O motorista do carro que vinha atrás pôde parar sem problemas, e ninguém ficou prejudicado.
Sou muito grato a Deus pelo progresso espiritual que fiz com a ajuda dos praticistas e pelo Curso Primário, que fiz com um professor autorizado da Ciência Cristã. Sou grato também pela igreja filial, onde já exerci diversos cargos, sendo sempre abençoado com essa oportunidade de ajudar a Causa.
Meu muito obrigado a Deus por todas as bênçãos e, em especial, pela bênção de ter conhecido a Ciência Cristã.
São Paulo, SP, Brasil
Quando meu filhinho caiu na piscina, eu estava tomando banho. A empregada veio me chamar, assustadíssima, mas, por mais que eu tivesse me apressado, não cheguei imediatamente ao local. Eu era novata no estudo da Ciência Cristã, mas havia entendido que o mal não vem de Deus e, portanto, deve ser negado. Eu fui negando que meu filho pudesse estar fora da proteção de Deus. O menino estava inerte, boiando na água, mas assim que o deitei à beira da piscina, ele começou a chorar e a respirar normalmente.
Como era inverno, não havia sido feita nenhuma manutenção da piscina. A água estava suja e o fundo estava coberto de limo. Ali, no limo, podia-se ver nitidamente a marca do corpo da criança. Ele havia ido até o fundo e voltado à tona, sem engolir água. Mais tarde, ouvindo os adultos comentando o acontecido, ele disse com simplicidade, em seu linguajar infantil: "É que Deus 'apotege' a gente."
Sou muito grata pela proteção divina, tão evidente nos casos mencionados no testemunho de meu marido.
 
    
