Muitas vezes nos envolvemos tanto com os problemas a serem enfrentados, que não vemos os benefícios obtidos durante e depois de determinada experiência. Há um ano tive de repensar diversos conceitos, e hoje vejo como isso foi bom.
Após terminar um namoro de quase dois anos, distanciei-me de vários amigos que havia conhecido por meio de meu ex-namorado. A princípio, parecia que com a "perda" desses amigos eu perderia as oportunidades de fazer os programas de que mais gostava e conversar sobre os assuntos que mais me agradavam, já que esses eram os amigos que eu considerava os "mais parecidos comigo".
Eu achava que as alegrias e as amizades eram o mais importante, e que sem elas seria infeliz, incompleta. Mas, na verdade, essas reflexões forçaram-me a procurar respostas mais profundas, mais espirituais. Eu sabia que a leitura de Ciência e Saúde me levaria a encontrar inspiração e uma solução para o problema. Abri o livro em uma página qualquer e li o seguinte trecho: "Ser-te-ia a existência, sem amigos pessoais, um vazio? Virá então a ocasião em que estarás solitário e privado de simpatia; esse aparente vácuo, porém, já está preenchido pelo Amor divino. Quando chegar essa hora de desenvolvimento, ainda que te apegues a um sentido de alegrias pessoais, o Amor espiritual te forçará a aceitar o que melhor promover o teu crescimento." Ciência e Saúde, p. 266.
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