No ano passado, quando eu estava num acampamento de férias, Jéssica, Henrique e eu resolvemos explorar os lugares em volta. Descobrimos um campo cheio de flores e ficamos com vontade de descobrir mais coisas. Acabamos saindo da trilha que deveríamos ter seguido. Os instrutores haviam nos avisado para não sair daquela trilha... Depois de uns vinte minutos, eu disse: "Agora vamos voltar." Mas percebemos que estávamos perdidos.
Procuramos, procuramos, mas não encontramos a trilha. Por fim, encontramos uma trilha, mas acho que tomamos a direção errada, porque acabamos numa estrada de asfalto, enquanto todas as estradas em volta do acampamento eram de terra. Voltamos para trás e encontramos outra trilha. De repente, Jéssica disse: "Estamos com Deus, não podemos estar perdidos." Tentamos cantar o hino que começa assim: "Mostra, Pastor, como andar" (ver Hinário da Ciência Cristã, n° 304). Mas não sabíamos a letra toda de cor.
Estávamos num acampamento para Cientistas Cristãos. Começamos a cantar as canções que haviam nos ensinado no acampamento. Essas canções nos ajudaram a vencer o medo e também ajudaram a nos lembrar que somos todos protegidos por Deus, sempre. Cantando, ficamos alegres em vez de nos preocuparmos. Aí ouvimos cachorros latindo, eram os cachorros do acampamento ao lado do nosso. Já sabíamos onde estávamos! Corremos o resto do caminho e chegamos ao nosso acampamento. Eu gostaria de agradecer aos instrutores de lá, que nos ensinaram aquelas canções e quero também agradecer a Deus porque Ele nunca nos perde de vista.
Littleton, Colorado, E.U.A.
Um dia, eu estava num campinho, perto da casa de uma colega minha. Havia também outras meninas e resolvemos jogar futebol. Eu fiquei de goleira. Estávamos nos divertindo muito mas, em certo momento, eu me distraí e a bola bateu no meu nariz. Doeu muito e o nariz comecou a sangrar.
Todos vieram perto de mim tentando me ajudar. Eu fui sentar num banco. Percebi que não havia estado muito alerta, pois, na hora da batida, eu havia aceitado mentalmente a idéia de que haveria problemas. Não havia me voltado imediatamente para Deus. Mas assim que percebi isso, já comecei a me lembrar daquilo que havia aprendido na Escola Dominical, que eu sou a imagem e semelhança de Deus e que Ele está sempre comigo, cuidando de mim a todo minuto. Esse pensamento me acalmou e não senti mais medo. Aí o nariz parou de sangrar.
Voltei a jogar logo depois. Fiquei muito contente por poder aplicar o que aprendo na Escola Dominical da Christian Science e ver o bom resultado.
São Paulo, SP Brasil
