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Tato ou amor?

Da edição de outubro de 1999 dO Arauto da Ciência Cristã


Eu pensava com certa revolta sobre a maneira como alguém me havia repreendido, embora a repreensão fosse merecida. "Ele poderia ter falado com mais tato", resmungava comigo mesma.

Aí, comecei a pensar em como Jesus repreendia, não com muito tato, poderíamos dizer. Mas, todas as vezes, com razão. Tinha um jeito não muito popular, mas necessário para nos guiar direto ao reino de Deus. Tomemos Pedro, por exemplo. Jesus lhe disser: "Arreda, Satanás!" (Mateus 16:23). Pedro tropeçou, resmungou, mas permaneceu firme. E o que é que nós devemos a Pedro? Temos de abençoá-lo por ter ele fincado para nós as primeiras pedras firmes da igreja destinada a incluir o mundo todo no grande amor de Deus.

Assim, apesar de Jesus nem sempre ter usado tato, estava ele expressando amor? Sim, com certeza. Ninguém, mais do que ele poderia estar imbuído de amor, da terna solicitude pelo bem-estar de seu próximo. Ninguém jamais amou como ele. Ele endossou seu amor com a própria vida, que entregou por todos nós, para provar que o Amor divino, Deus, vence tudo, até mesmo a morte.

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