Há quase seis décadas, Ray Conniff tem sido um músico profissional, atuando como maestro, trombonista e arranjador. Ele, com sua orquestra e coral, é conhecido no mundo inteiro e é um dos dez que mais vendem álbuns. Charles Filbert conversou recentemente com Ray Conniff a respeito do papel que a oração tem tido em sua carreira.
Charles Filbert — Como você iniciou sua carreira musical?
Ray Conniff — No colegial, eu tocava numa pequena banda e, quando me formei, era voz corrente que aquele garoto de Attleboro, Massachusetts, que tocava tormbone, era muito bom. Recebi convites para tocar e tocava com grupos que às vezes apareciam por lá. Fui para Boston e fiquei tocando lá durante mais ou menos um ano. Depois, alguns amigos disseram: "Não fique em Boston. Vá para Nova York onde tudo acontece." Foi o que fiz, e passei por um período atuando em bandas, tais como Bunny Berigan e Artie Shaw, Bob Crosby, Harry James e outras do gênero. Isso levou-me para a Costa Oeste.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!