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Apague o cigarro, para sempre

Da edição de abril de 1999 dO Arauto da Ciência Cristã


Comecei a fumar aos quinze anos. Pensando nisso agora, nem sei o que foi que me atraiu para o hábito de enfiar na boca uma coisa acesa e inalar sua fumaça, sem contar o fato de que meu dinheiro se reduzia a um montinho de cinzas e tocos de cigarros, e só me sobrava um péssimo hálito.

Contudo, estava preso ao hábito, eu gostava de fumar. Por isso, quando a vida me levou de volta à fé de minha juventude, a Christian Science, não pensei em parar de fumar os meus três maços por dia. Algum tempo antes eu havia tentado parar, meramente com a força de vontade, e tinha sido muito ruim, física e mentalmente. Mesmo sem estar com o cigarro aceso, eu gostava de sentir o cheiro do cigarro dos outros. Se estava perto de pessoas fumando, eu apreciava o aroma. Logicamente, voltei a fumar, achando que o cigarro faria parte de minha vida para sempre.

Todavia, à medida que meu estudo espiritual se aprofundava, um pensamento — uma mensagem de Deus — não me deixava. Eu continuava a me perguntar: “Que exemplo você está dando para sua filha?” Quando eu estava na escola, tinha visto muitos jovens seguir o exemplo dos pais e começar a fumar bem cedo na vida.

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