Eu fazia parte de um grupo multifuncional, na empresa do ramo automotivo, onde trabalho. Esse grupo, formado por pessoas de vários setores da companhia, tinha a função de desenvolver um sistema de qualidade de maneira a obter um certificado de qualidade internacionalmente reconhecido.
Apesar de os componentes do grupo aparentemente se respeitarem, e de não haver discórdia evidente, o grupo não parecia estar "sintonizado na mesma estação". As idéias dos outros sempre me pareciam absurdas e quase nunca eram acatadas pelos demais. Por outro lado, as minhas idéias eram sempre recebidas com indiferença. O tempo passava e o trabalho quase não fluía... O pouco que desenvolvíamos não era do agrado de todos. Havia uma sensação de perda de tempo, de insatisfação. Nossa filial era a única que ainda não conseguira o desejado certificado de qualidade. O prazo que nos fora dado estava se esgotando.
Comecei a orar a respeito, às vezes até durante as próprias reuniões. Comecei a negar o conceito de que os outros seriam "pessoas que não me ouvem" ou "pessoas que têm idéias ridículas". Comecei a reconhecer nas idéias dos colegas a expressão da Mente divina única. Essas idéias representavam uma vontade de ajudar, uma manifestação do Amor divino.
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