Nesta parte, Jesus chega a seu destino: Jerusalém. Sua entrada, repleta de características messiânicas, é precedida por uma cura de cegueira. A ocorrência com um homem cego, que deseja desesperadamente enxergar, vai contrastar com o fato de muitas outras pessoas, à volta de Jesus, permanecerem espiritualmente cegas, embora capazes de ver fisicamente. É uma cura que dará ânimo aos leitores, enquanto eles prosseguem através da iminente turbulência dos últimos dias de Jesus na terra.
10:17–31 Passando por Jericó, que ficava a cerca de vinte e quatro quilômetros de seu destino, Jesus, juntamente com os discípulos e numerosa multidão, depararam-se com Bartimeu, cego mendigo, que estava assentado à beira do caminho e, ouvindo que era Jesus, ... pôs-se a clamar: Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Esse é um título messiânico, que evoca a imagem do restaurador de Israel. E, embora a multidão o repreendesse, tentando silenciar seus lábios, ele cada vez gritava mais. Esse cego desejava ver.
Parou Jesus e disse: Chamai-o. O povo então disse ao mendigo: Tem bom ânimo; levanta-te, ele te chama. A reação do homem foi imediata. Lançando de si a capa de mendigo, sobre a qual as pessoas jogavam as esmolas, levantou-se ... e foi ter com Jesus. Ele tinha a expectativa de ser curado.
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