Imaginemos um dia frio de inverno. O ar está gelado mas, se ficarmos expostos diretamente aos raios cálidos do sol, sentiremos um calorzinho agradável. Se, contudo, voltarmos para a sombra, será difícil evitar um arrepio de frio. Jamais pensaríamos que o sol esteja nos castigando por termos ido para a sombra. O sol continua brilhando. Está sempre lá para aquecer-nos.
Algumas pessoas acham que Deus fica irado e castiga aqueles que se afastam dEle. Mas isso não está de acordo com a natureza de Deus. Ele não é um super-homem vingativo que pense em fazer o mal a quem quer que seja. Em vez disso, tal como o sol, Ele está sempre brilhando. Está sempre aqui, abençoando-nos, mesmo quando pensamos estar afastados de Sua radiante presença.
Mais cedo ou mais tarde, percebemos que tal afastamento não é agradável, acabamos por sentir o ar frio. De certa forma, estamos castigando a nós mesmos. E essa não é uma atitude muito inteligente. É mais sábio ficarmos junto a Deus em nossas orações e em nossa vida, valorizando os preceitos morais que nos protegem e que estão contidos nos Dez Mandamentos e no Sermão do Monte. É mais lógico ficarmos no aconchego desses braços. Eles representam a terna lei divina que sustenta nosso bem-estar e nosso progresso.
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