Muitos anos atrás, eu abri uma firma no ramo de paisagismo, na Califórnia. Assim que comecei essa atividade, recebi um telefonema de um empresário bem sucedido, que havia visto meu anúncio no The Christian Science Monitor e queria se congratular comigo por eu estar iniciando uma atividade por conta própria.
Durante a conversa, ele me falou de três regras que lhe haviam propiciado grande êxito na vida, e que são: Regra no 1: coloque a Deus em primeiro lugar Regra no 2: coloque a família em segundo Regra no 3: coloque o trabalho em terceiro Meu amigo continuou, dizendo que eu precisaria de muita firmeza para manter as três prioridades nessa ordem. Realmente, pouco tempo depois, essa firmeza foi posta à prova.
Regra n° 1: coloque a Deus em primeiro lugar
Regra n° 2: coloque a família em segundo
Regra n° 3: coloque o trabalho em terceiro
Recebi o telefonema de um cliente em potencial, pedindo-me para encontrá-lo no sábado pela manhã. Disse-lhe que não poderia, porque minha esposa e eu havíamos reservado aquele dia para a família, para fazer atividades com nossa filha. O homem reagiu asperamente, dizendo: "Parece que você não precisa deste trabalho!" e desligou.
Na verdade, eu precisava muito daquele trabalho, pois havia contratado cinco pessoas que tinham família para sustentar e, naquela ocasião, nós estávamos ficando sem serviço. Orei, afirmando que eu não poderia perder nenhum bem ao manter corretamente minhas prioridades. Alguns minutos depois, o mesmo cliente ligou, dizendo que compreendia que eu quisesse dedicar um tempo à minha família. Portanto, ele estaria disposto a se encontrar comigo na manhã do domingo. Então lhe expliquei que não seria possível, porque eu era professor da Escola Dominical.
Novamente, o homem reagiu rispidamente e desligou. Mais uma vez, então, volvi-me a Deus em oração. Poucos minutos mais tarde, o mesmo cliente voltou a telefonar (muito calmo!) e disse-me: "Comentei com minha esposa que tipo estranho de pessoa você é, por colocar a igreja e a família antes do trabalho, e ela disse: Nesse caso, ele é o tipo de pessoa que você deveria querer, para trabalhar!" Então o cliente perguntou: "Quando poderemos nos encontrar?" Eu lhe disse que estaria no escritório dele na segunda-feira bem cedo. Nem preciso dizer o quanto fiquei grato por conseguir aquele trabalho!
Já se passaram quarenta e cinco anos desde essa ocasião. Atualmente, exerço outra profissão, na qual colocar a Deus em primeiro lugar é mais do que uma simples prioridade. É todo o âmago do meu trabalho. E como sou grato por estar a serviço do Pai!
