Pratico atletismo e, há pouco mais de um ano, tivemos um encontro com vários colégios de diferentes regiões. Estávamos todos bem preparados para a competição, embora tivéssemos mudado várias vezes de treinador. Durante o último treino, um dia antes de começar a competição, o instrutor nos recomendou que fizéssemos uma prova, mas que procurássemos não cair na areia com força. Eu, Eu, porém, não ouvi essa última parte da sua instrução. Por isso, dei um longo salto, procurando alcançar a maior distância possível, querendo dar um salto melhor que nunca! Ao chegar ao solo, torci o pé e caí. Fiquei sem fala, pela dor, e estava prestes a chorar. Muitas pessoas se aproximaram. Meu irmão, que estava treinando comigo, pediu que eu me levantasse, mas eu não conseguia.
As pessoas que me rodeavam queriam levar-me para a enfermaria. Naquele momento, pensei: "A competição será amanhã, o que vou fazer? Tenho de estar lá." Eu fiquei o tempo todo repetindo, para mim mesma, que era impossível Deus permitir que uma das Suas filhas torcesse o pé e não pudesse competir.
Em casa, passei o resto da noite lendo o livro-texto, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy. Li também várias passagens da Bíblia, que me ajudaram. Uma delas foi: "O perfeito amor lança fora o medo" (1 João 4:18). Eu não podia ignorar esse amor, pois sentia que ele vinha da minha família, que estava cuidando de mim, e de meus colegas, que haviam se oferecido para trazer-me em casa. E, sobretudo, não podia esquecer do amor de Deus por mim.
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