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Um Deus que cura

Da edição de julho de 2000 dO Arauto da Ciência Cristã


é catedrático e vice-presidente para assuntos religiosos, na Universidade Interamericana de Porto Rico. É um dos professores que participam dos simpósios sobre espiritualidade e medicina alternativa, na Universidade Harvard. Ele falou sobre a prática da cura espiritual entre os Pentecostais hispânicos, no curso que se realizou, em março deste ano, em Denver, Colorada, E.U.A. O Professor Solivan enriquece suas palestras relatando experiências pessoais de cura e contou, recentemente, um fato da época em que um exame médico revelou que ele corria risco de vida, devido a problemas cardíacos.

"Eu estava com medo", disse ele, "e assim que recebi o diagnóstico, comecei a orar. Refleti profundamente sobre minha vida e sobre o papel que Deus tem nela. Não mostrei à minha esposa o resultado dos exames. Eu estava temeroso demais. Continuei a orar durante muito tempo, depois de ela ter ido dormir.

Eu disse: 'Deus, se o Senhor estiver me alertando para mudar meu estilo de vida, então, por favor, dê-me os recursos, a sabedoria e a paciência para realizar essa mudança em minha vida, e para que eu possa continuar a servi-Lo de forma diferente'.

E continuei: 'Há uma outra possibilidade. As Escrituras revelam o Senhor como sanador. Eu já vi curas em minha vida e na vida de várias pessoas. O Senhor me curaria? Peço-Lhe que me dê a força e a coragem para viver minha vida da maneira mais apropriada para servi-Lo e para servir ao meu próximo. Acredito que o Senhor poderia me curar mais uma vez.'

Fui dormir em paz", disse o Professor Solivan.

Dois dias mais tarde, quando ele foi ao hospital para mais exames, a equipe de enfermeiros pediu-lhe que andasse bem rápido durante algum tempo. Ficaram perplexos com o desempenho dele.

"Precisamos entrar em contato com o seu médico", disseram, "pediremos a ele que nos mande um fax com sua ficha médica."

Os médicos do hospital examinaram a ficha e finalmente disseram: "Bem, onde está o problema? Aonde ele foi para? Não conseguimos achá-lo. Não estamos vendo nada."

"Eu ri comigo mesmo", disse o Professor Solivan. "E pensei: Ele continua sendo um Deus que cura. Ele ama a todos nós o bastante para estar presente nos fatos que acontecem na vida humana de todo dia, tanto quanto Ele está presente nas ocasiões importantes".

Um jovem médico persistiu: "Sabemos que o problema estava lá. Nós o tínhamos visto claramente. Portanto, vamos colocar você novamente no aparelho que mede o estresse e ver o que acontece".

O professor foi colocado novamente no aparelho e correu continuamente, sem nenhum sinal de exaustão. Ele correu outra vez e o médico perguntou: "Doí alguma coisa?"

"Absolutamente nada", replicou o Professor Solivan. Eles desligaram o aparelho.

"Samuel, vá para casa", disse o médico. "Não vai lhe acontecer nada!"

"Mais uma vez", disse o Professor Solivan, "a graça providencial de Deus havia tocado minha vida."

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