Eu estava de férias com meu marido, minha irmã e meu cunhado. Viajamos da Inglaterra até ao Caribe para fazermos um cruzeiro de navio. Certo dia, estávamos mergulhando ao longo da costa do México e já estávamos dentro da água havia um certo tempo, quando eu, subitamente, não consegui mais me movimentar. Fiquei totalmente sem forças, a ponto de nem poder respirar, só conseguia ofegar. Nós estávamos atrás do grupo maior, mas a minha irmã, que estava atrás de nós, veio ajudar meu marido a me levar até a praia.
Eu orava sem dizer palavras, prestando atenção aos pensamentos vindos de Deus. Lembrando disso, agora, posso dizer que, intuitivamente, sentia que Deus nos estava sustentando e não tive medo. Logo soube que o pessoal encarregado da excursão estava extremamente temeroso e tinha chamado uma ambulância. Um carro de polícia também chegou ao local. O policial insistiu para que eu fosse levada ao hospital. Meu marido permaneceu firme, insistindo para voltarmos ao navio. Consegui fazer entender que esse era também o meu desejo.
Durante esse período difícil, a palavra pressão me vinha ao pensamento e lembrei-me de um trecho de Ciência e Saúde que diz: "Os Cientistas Cristãos têm de viver sob a constante pressão do mandamento apostólico que lhes ordena retirarem-se do ambiente do mundo material e conservarem-se separados dele" (p. 451).
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