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Complicações no parto resolvidas pela oração

Da edição de dezembro de 2001 dO Arauto da Ciência Cristã


Em 1998, quando minha mulher estava para dar à luz ao nosso filho mais novo, levei-a à maternidade que ficava a uns cinco quilômetros de nossa casa. Por volta de 21h voltei para casa.

Na manhã seguinte quando fui à maternidade, uma das parteiras que estava atendendo minha esposa me disse que o bebê não estava na posição adequada e que seria necessário fazer uma cesariana. Fiquei preocupado e sem saber o que fazer. Então, pensei: “Se minha mulher é uma idéia de Deus, por que vai precisar de cirurgia?” Mas não fiz nenhum comentário a esse respeito com a parteira.

Quando cheguei ao meu local de trabalho telefonei a um amigo, que é praticista da Christian Science, pedindo-lhe que orasse para mim. Contei-lhe o que estava acontecendo. Ele pediu que eu ponderasse sobre as seguintes idéias: Deus está em ação neste exato momento, falando à tua consciência e revelando Sua presença. Nada pode resistir ao poder de Deus. O Princípio divino é absoluto e não permite nenhum erro, assim como a luz não deixa nenhum espaço para a escuridão. A ação divina é perpétua e nada pode detê-la.

O praticista usou o exemplo do arco-íris, que reflete as sete cores do espectro solar. Ele disse que minha mulher e o bebê refletiam os sete sinônimos de Deus: Princípio, Mente, Espírito, Alma, Vida, Verdade e Amor. Comecei a recobrar a tranqüilidade.

No livro Ciência e Saúde de Mary Baker Eddy, li o seguinte: “Na Ciência o homem é o descendente do Espírito. O belo, o bom e o puro constituem sua ascendência. Sua origem não está no instinto bruto, como a origem dos mortais, e o homem não passa por condições materiais antes de alcançar a inteligência. O Espírito é a fonte primitiva e derradeira de seu ser; Deus é seu Pai, e a Vida é a lei de seu ser” (p. 63).

Depois de ler o trecho acima, compreendi claramente que nossa origem não é material, mas espiritual. Naquela hora veio-me ao pensamento a idéia de que não era minha presença física nem minha preocupação que iriam resolver o problema, mas sim a presença de Deus. Aí fiquei calmo.

Por volta das dez horas um primo veio dizer-me que minha mulher tivera um parto normal e que, possivelmente, ela e o bebê teriam alta no final da tarde. Ele até já havia combinado com um amigo para irem buscá-los na maternidade e levá-los para casa.

Naquele momento li a seguinte passagem bíblica no Apocalipse: “...ouvi grande voz do céu, proclamando: Agora, veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia e de noite, diante do nosso Deus” (12:10). Eu estava muito feliz! Embora no começo tivesse pensado que a solução do problema dependia de mim, agora estava claro que só a presença divina poderia ter produzido aquele resultado.

Essa experiência permitiu-me perceber claramente que, quando temos um problema, a primeira coisa a fazer é elevar nosso pensamento e reconhecer que a vida não é material, mas espiritual. Essa foi a lição que eu aprendi, e que tem me ajudado a compreender cada vez melhor que, quando reconhecemos a presença divina, sempre mantemos a calma, pois percebemos que Deus está conosco e que Sua ação é perpétua.


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