Eu pratico várias modalidades de esporte: futebol, tênis, vôlei, etc. mas, para mim, o mais interessante é o futebol.
Alguns meses atrás, numa dessas partidas de futebol, eu e o adversário dividimos uma bola no ar, ou seja, na tentativa de pegar a bola no ar para cabeceá-la, batemos com força um no outro. No choque, eu levei a pior. O cotovelo do outro atingiu meu lábio que, de encontro ao dente, acabou com um corte por dentro e outro por fora. Na hora, fiquei apavorado com a dor e o sangue que escorria e o meu primeiro impulso foi o de culpar o adversário. Logo a seguir, porém, mudei minha forma de pensar e afirmei para mim mesmo que, na realidade espiritual, não havia acontecido nada, eu continuava sendo uma idéia perfeita de Deus. O sangue estancou em pouco tempo, mas parecia haver a necessidade de pontos. A caminho do Pronto Socorro, fui orando e pensando no Pai-Nosso, especialmente a parte que diz: “Faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mateus 6:10). Eu sabia que a vontade de Deus é somente o bem para todos os Seus filhos.
Quando o médico me examinou, constatou que os cortes já estavam se fechando bem, tanto por fora como por dentro e não havia necessidade de dar pontos. Todavia, ele disse que o local ficaria roxo e inchado e eu teria de tomar antibióticos para evitar infecção. Intimamente, porém, eu pensei que todo o sistema fisiológico material não tinha poder para me governar, pois eu, como criatura de Deus, não sou material, por isso eu estava protegido por saber que eu era uma idéia espiritual de Deus.
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