Foi considerado um marco na legislação dos Estados Unidos: em abril de 1848, o estado de Nova Iorque aprovou uma lei, concedendo às mulheres divorciadas alguns direitos de propriedade. No mesmo ano, em 19 de julho, na cidade de Seneca Falls, foi realizada a primeira convenção sobre os direitos da mulher. Discutiu-se sobre o voto das mulheres e outras questões controvertidas.
Entretanto, a autoridade da mulher reside em algo mais elevado do que convenções e leis. Os direitos humanos, tais como liberdade de expressão, direito ao voto, direito à herança, são como o botão que vai se abrindo e chega à plena floração dos direitos divinos. O botão é um estágio necessário da floração. Contudo, o botão não é o desabrochar completo e final. Os direitos humanos são uma alusão à liberdade maior que reside nos direitos divinos do indivíduo.
As dádivas de nosso Pai celeste incluem saúde, inteligência, paz. Esses direitos são nossos, independentemente de sexo, nacionalidade ou origem cultural. Todos aqueles que se volvem a Deus e rejeitam as limitações impostas pela sociedade, são igualmente capazes de reivindicar sua herança divina. Como diz a Bíblia: “Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor, ... serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso” (2 Coríntios 6:17, 18).
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