Minha esperança é que todos consigamos nos acalmar e raciocinar, deixar de nos voltarmos para nós mesmos e começar a transmitir paz e muito amor em nossa comunicação. Precisamos encontrar uma solução coerente e pacífica, que faça nosso país se desenvolver. A necessidade deste momento é sermos claros e pensar: “Isso é o que eu quero começar a fazer em meu país, a partir de agora.” Tudo começa com o indivíduo, com nossa disposição, nosso amor, e as diferentes expectativas que possamos ter. Eu acho que isso é possível. Já ouvi dizer que nós, argentinos, somos como saquinhos de chá: não conhecemos a nossa força até sermos colocados em água quente. Bem, podemos dizer que estamos na água fervente agora. Por isso, o que há de melhor em nós tem de aparecer. E acredito que isso acontecerá à medida que nos acalmarmos, à medida que passarmos a amar. Só assim seremos capazes de sair dessa água quente.
Muitos argentinos estão buscando a ajuda de Deus para sair dessa situação. Vários grupos religiosos formaram uma corrente de oração. Existem aquelas pessoas que buscam a Deus quando têm problemas, e aquelas que estão constantemente pensando em Deus. Essa corrente de oração começou com aqueles que estão sempre pensando em Deus. E é assim que as coisas acontecem; eu acredito que, se todos nós pensássemos um pouco mais espiritualmente, independentemente da religião, haveria muito mais harmonia, e todos estaríamos numa situação melhor.
Ouvi dizer que outro dia havia dois milhões de pessoas em templos e igrejas na Argentina, orando pelo país e por todos nós. Esse foi um passo adiante, e um passo muito importante para encontrarmos uma solução. Eu acho que a solução começa em nós mesmos. É essencial que tenhamos compaixão e sejamos misericordiosos, que expressemos alegria e amor. Isso é fundamental para que a Argentina saia da situação em que se encontra.
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