Quando meu marido me abandonou, tive de me encarregar sozinha de todas as despesas com alimentação, vestuário e educação de quatro filhos, sendo que o mais velho tinha oito anos e o menor seis meses.
Em vez de enfrentar o problema com sabedoria, deixei-me dominar por sentimentos de frustração,
amargura, decepção, dor e solidão. Eu não queria entreter esses sentimentos, pois sabia que não eram bons. Mas eu não conseguia eliminá-los e eles se intensificavam cada vez mais. Eu não sabia o que fazer, mas agradecia a Deus porque meus filhos tinham comida, roupas e o que necessitavam. Eu pensava que quando eles crescessem, se tivessem estudado, estariam mais bem preparados para enfrentar problemas. Eu os amava, e lhes falava de seu pai com amor, dizendo que ele tinha sido um bom pai e bom marido, mas não sabia explicar-lhes o porquê de ele ter ido embora.
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