Um dia, quando eu estava descendo uma ladeira de patinete, bati numa pedra e caí. Fui para casa chorando e segurando o meu braço. Quando cheguei em casa, não havia ninguém. Então, fui para a casa do meu avô, que mora perto da gente.
Meus pais foram me buscar lá. Eles me levaram ao médico. Tiraram radiografias. O médico disse que eu havia quebrado o braço, e o engessou. Ele disse que eu ia ter de ficar com o braço engessado todo o resto das férias.
Uma semana depois, eu fui à Escola Dominical. Meus professores e colegas, todo mundo, orou comigo. Eu pensei: se Deus é perfeito e eu sou o reflexo de Deus, então eu sou perfeito. Eu também repeti “a exposição científica do ser”, que está no livro Ciência e Saúde, e fiquei um tempão pensando no que ela diz. A última frase diz que o “homem” não é material, mas espiritual. Eu coloquei meu nome no lugar da palavra “homem”.
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