Há alguns anos, em São Paulo, um amigo judeu e eu estávamos conversando sobre nossas religiões e como elas nos ajudam no dia-a-dia. Ele mencionou que o exemplo de Jacó, no Antigo Testamento, era muito significativo para ele, pois Jacó ficou muito triste durante o período em que achava que seu filho querido, José,havia falecido, e portanto, não pensava no futuro. Para meu amigo, esse era um sinal de quão importante é a alegria para nossa visão de futuro e para nosso progresso. Eu mencionei que estudando o livro de Mary Baker Eddy, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, eu havia aprendido que "...o progresso é a lei de Deus...".
No caminho de volta para casa, eu estava refletindo sobre essas idéias, agradecendo pela oportunidade de aprender com outras pessoas e pelas leis de Deus, que asseguram o progresso.
Quando estacionei em frente à minha casa e desci para abrir o portão, um jovem me perguntou: "Que horas são, tia?" "Meia-noite e quinze", respondi.
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