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Matéria de capa

A menos que haja uma nova maneira de pensar...

Da edição de janeiro de 2007 dO Arauto da Ciência Cristã


Costuma-se não levar a sério as resoluções para o Ano Novo. Às vezes, até mesmo brincamos uns com os outros sobre quanto tempo vai levar para quebrá-las. Contudo, muitas pessoas fazem um exame minucioso de sua vida na virada do ano e, algumas vezes, até tomam resoluções que levam a sério.

Alguma vez você parou para pensar que esse hábito encontrase, pelo menos em parte, em um sentimento humano inato de que é correto e normal para nós termos a expectativa de progresso?

Em seu livro “The Gifts of the Jews” [As Dádivas dos Judeus] (Nan A. Talese/Anchor Books, 1998), Thomas Cahill chama a atenção para o fato de que as culturas da época que antecede a de Abraão acreditavam que a vida fosse cíclica, da mesma forma que as estações do ano se repetem, a vida girasse como o aro de uma roda. Naquele tempo, uma geração não tinha nenhuma razão para pensar que sua experiência de vida seria diferente daquela da geração anterior. Em eras mais Primitivas, reproduzir-se já era uma tarefa bastante difícil para a raça humana. Entre os gregos, a história não era vista como progressiva, mas como cíclica, retornando finalmente ao que já havia sido antes. Abraão, o pai do povo hebreu, foi chamado a sair de onde morava e começar algo novo, muito embora ele não soubesse exatamente aonde aquela experiência o levaria.

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