Despojar-se do velho e revestir-se do novo é um tema vital ao longo de todo o Novo Testamento. Jesus claramente ensinou aos seus seguidores a importância de serem transformados ou nascer de novo. Considero essa transformação como um despertar espiritual, pelo qual descobrimos o propósito de Deus ao criar a cada um de nós, de sermos Sua própria semelhança espiritual, o reflexo da Vida, da Verdade e do Amor divinos.
Um dos elementos essenciais para a transformação: o despojar-se da velha forma limitada de pensar, de velhos hábitos, de antigos ressentimentos e mágoas, constitui o perdão. Renascer em Cristo, certamente inclui compreendermos o verdadeiro significado do perdão, o que talvez exija que o pratiquemos com sinceridade, repetidas vezes se necessário, até que o compreendamos corretamente.
Não ensinou Jesus esse mesmo ponto? Quando lhe perguntaram: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?” (ver Mateus 18:21). Jesus respondeu que isso não era o bastante. Seria necessário perdoar setenta vezes sete, ou quatrocentas e noventa vezes. Isso se aproxima do que Deus nos pede e do que Ele se dispõe a fazer por nós.
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