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Por que sou Praticista da Ciência Cristã?

Da edição de janeiro de 2007 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando eu era menina, meu tio, que era o único Cientista Cristão da família, me convidou para assitir a uma aula da Escola Dominical em uma igreja da Ciência Cristã. Meus pais tinham outra religião, mas não a praticavam.

Uma professora me recebeu com muito carinho e me encaminhou para a classe. Quando terminou a aula, ouvi a "Exposição Científica do Ser" de Ciência e Saúde, que diz: "Tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita..." (p. 468). Desse dia em diante, comecei a me perguntar sobre o significado dessa Mente, até que um dia meu tio me explicou que a palavra Mente com letra maiúscula era um dos sinônimos de Deus. Entendi que Deus é Mente.

Após alguns anos, meus pais me matricularam em um colégio religioso. Contudo, não sentia que aquela religião me completava.

Ficava intrigada pelo fato de a palavra Mente me vir ao pensamento de vez em quando. Meu tio, que freqüentava uma Igreja da Ciência Cristã em São Paulo, da qual hoje sou membro, continuava a me convidar para ir à igreja, mas eu não aceitava.

Na adolescência, comecei a ter sérios problemas estomacais e minha mãe resolveu me levar a um médico. Ele me receitou calmantes, comentando ser aquele um problema comum entre adolescentes.

Já naquela época, eu não gostava de tomar remédios e, por esse motivo, sempre entrava em conflito com minha mãe. Conseqüentemente, não tomei a medicação. Meu estado de saúde piorou tanto que, em determinado momento implorei a meu tio que me levasse à igreja.

Ao começar a freqüentar a Escola Dominical, em 1966, percebi que na Ciência Cristã não precisamos tomar remédios, pois podemos nos apoiar inteiramente na oração para nos curar. Pela primeira vez ouvi o termo Praticista da Ciência Cristã.

Uma pessoa da igreja, que sabia de meu estado de saúde, recomendou que eu pedisse a uma praticista que me ajudasse em oração. Foi o que fiz. Como resultado do tratamento, mudei completamente minha maneira de pensar e me curei do problema de estômago.

Ao procurar meu primeiro emprego, orei reconhecendo que Deus me encaminharia para a melhor oportunidade. Logo em seguida, comecei a trabalhar como secretária bilíngüe em uma empresa multinacional.

Continuei a freqüentar a Igreja da Ciência Cristã, onde fiz inúmeros amigos. Há muitos anos, uma senhora que estava fazendo plantão na Sala de Leitura me pediu que a ajudasse pela oração e foi curada. Essa foi minha primeira experiência como praticista. Continuei recebendo pedidos de oração e percebi claramente que Deus estava me guiando a servi-Lo dessa maneira.

Para mim, o praticista é semelhante ao bom samaritano mencionado por Jesus em uma de suas parábolas. Nela, assaltantes roubam e ferem um homem e o deixam à beira da estrada. Algumas pessoas passaram por ele, mas não o ajudaram. O samaritano, porém, teve compaixão, levou-o para uma hospedaria e tratou dele (ver Lucas 10:25–37). Mary Baker Eddy comenta em Ciência Saúde: "...bem-aventurado é aquele homem que vê a necessidade de seu irmão e a satisfaz, buscando o seu próprio bem no bem que proporciona a outrem" (p. 518). Portanto, inspirada pelo amor e compaixão, assim como pelo desejo de proporcionar o bem ao próximo, decidi, em 2005, entrar para a Prática Pública da Ciência Cristã.

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