Após alguns anos de casada, meu marido e eu achamos que seria uma boa hora para ter um filho. Comecei, então, a orar para reconhecer que a criança que seria gerada já era uma idéia de Deus, perfeita, saudável, inteligente, amorosa, e com todas as qualidades espirituais que Seus filhos refletem.
Lembro-me de uma noite, quando acordei me sentindo muito enjoada e pensei: “será que já estou grávida?” Logo declarei a mim mesma que uma idéia não pode fazer mal a outra e que o enjôo ou o mal-estar não fazem parte da condição de ser mãe. Voltei a dormir.
Não era gravidez, mas aquela oração e a certeza de que Deus era o verdadeiro Pai e Mãe de todos, me deu a segurança de que nem eu, nem qualquer outra mulher, precisa sofrer para dar à luz a uma criança. Isso me ajudou.
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