Marta Greenwood trabalhou como enfermeira-chefe da obstetrícia, no “Guy's Hospital” de Londres, um dos mais antigos e mais conhecidos hospitais-escola da Inglaterra. Hoje, como Praticista e Professora de Ciência Cristã, em Londres, Marta continua a ajudar mães e pais durante a gravidez e o parto, por intermédio de sua prática de cura mediante a oração. Recentemente, ela conversou com o escritor-senior do The Christian Science Sentinel,
Warren Bolon: Marta, como foi trabalhar em um grande hospital e com tantas mães que estavam para dar à luz?
Marta Greenwood: Como enfermeira-chefe da obstetrícia, via o nascimento basicamente como um ato físico, material e mecânico. Nunca soube que houvesse uma dimensão espiritual para a vida. Se uma mulher chegasse ao hospital em trabalho de parto e quisesse ter um parto normal, eu achava que ela estava completamente maluca! Naquela época, todos os partos eram monitorados e assistidos por médicos, mas a comunidade médica evoluiu bastante, a fim de reconhecer o direito da mulher de ter parto normal. Eu fazia parte de uma equipe de seis enfermeiras-chefe na ala da maternidade, encarregadas de seis salas de parto e duas salas de cirurgia, bem como do treinamento de estudantes de medicina, enfermeiras e parteiras. Eu estava totalmente focada na medicina, com relação a partos.
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