Quando meu filho mais velho era adolescente e cursava o Ensino Médio, resolveu trabalhar fora, à tarde, convidado por um amigo. Sua rotina era: sair do colégio, comer um lanche, pegar um ônibus e ir para o trabalho.
Nessa época, meu marido trabalhava fora de São Paulo e eu não tinha com quem compartilhar o que para mim parecia um grande desafio. Meu filho voltava todas as noites por volta de meia-noite, pois o ponto de ônibus ficava há muitas quadras de nossa casa. Eu me preocupava muito e inúmeras vezes ia e vinha do portão de entrada para dentro de casa, até ele chegar.
Certa noite, estava muito apreensiva e peguei um Arauto para ler. Não me recordo o que li, mas as mensagens da revista me deixaram calma e confiante de que tudo estava bem.
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